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Eclesiastes 4

Eclesiastes 3:16-22 Na vida debaixo do sol, enquanto os homens tentam desesperadamente controlar tudo e todos, há uma clara sensação de fracasso e desapontamento, muitas vezes disfarçada de nostalgia.   Ao olhar para o passado, sente-se amargura e arrependimento ao recordar diversos dissabores — momentos que fugiram do controle. Há tanta injustiça, tanta angústia e sofrimento. Para aquele que vive debaixo do sol, buscando o controle total da própria vida, a realidade da morte

Eclesiastes 2:18-26 Trabalhar arduamente é inútil. É o que diz o pregador de Eclesiastes ao experimentar a vida debaixo do sol. A consequência do pecado para o homem é de que com o suor do seu rosto ganharia o seu sustento, em contrapartida, ainda antes do pecado, o mandato cultural ao homem era cultivar e guardar o jardim, ou seja, trabalho. Por vezes nos vemos apenas com uma ocupação, algo que fazemos porque é o que nos cabe naquele momento. A evolução disto seria o trabalh

Eclesiastes 2:1-17 Deus não é um “estraga-prazeres”. Pelo contrário, Ele nos criou para o prazer. O próprio nome "Éden", em hebraico, significa "deleite" ou "prazer". Podemos desfrutar das coisas criadas, concordando com a sentença divina que diz: “é bom”. O desafio está em não corromper o prazer e as dádivas feitas para o nosso deleite neste mundo fragmentado pelo pecado.   O desejo nos humilha de duas formas: negando sua realização ou permitindo que ele se cumpra. Em ambos

Eclesiastes 2:1-11 Temos observado nesta série que há uma angústia no coração do homem, uma busca em compreender o mundo e a si mesmo. Salomão se debruça em tentar elucidar tais questões, tarefa a qual ele sentencia como “enfadonha” e “aflição de espírito”.  Ainda em seu empenho, Salomão, como muitos de nós hoje, na investida de encontrar sentido na vida debaixo do Sol, preencher seu vazio e calar suas inquietações, decide não se negar a nenhum tipo de prazer, alegria, bens,

Eclesiastes 1:9-18 O livro de Eclesiastes nos oferece uma nova perspectiva sobre a vida: ele não conclui que nada importa, mas que tudo adquire verdadeiro significado quando visto pela ótica de Deus. Por meio de seus ensinamentos, aprendemos a conectar nossas experiências e sentimentos sobre o mundo com uma compreensão mais profunda de sua essência. Quanto mais sabedoria alguém adquire, mais cansaço e inquietação sente. Aumentar o conhecimento também significa aumentar a dor.

Quando o homem contempla a realidade e toda a história, é inevitável que seja conduzido ao pessimismo. Sabemos que Eclesiastes é um livro de difícil tradução, e há um constante esforço na busca por respostas. O livro revela que continuamos tentando responder certas questões da mesma maneira de sempre. O mundo muda, mas as perguntas permanecem as mesmas. Se perdermos de vista que há alguém acima do sol, então tudo, de fato, será inútil. No entanto, se nossa perspectiva estiver

Eclesiastes 1:1-8 Palavras do Pregador, filho de Davi, Rei de Jerusalém. (Ec 1,1) O livro de Eclesiastes é atemporal, estudado por cristãos e não cristãos. E o seu autor, Salomão, como é visto em nossos tempos? Seus feitos inspiraram grandes líderes. Outros povos vinham ver as riquezas do reino de Salomão, a grandeza do templo, as estrebarias, os minerais preciosos.... Além disso, Salomão é considerado a pessoa mais sábia que já existiu. No entanto, a história de sua vida nos

O sentido da vida debaixo do sol Tudo é névoa? Salomão, no auge de sua sabedoria e riqueza, reflete sobre a vida e conclui: tudo é vaidade, um vapor passageiro (hebel). O trabalho, o prazer, a fama e as riquezas não satisfazem a alma, pois tudo se desgasta e a morte vem para todos. Mas Eclesiastes não é apenas pessimismo—é um chamado à realidade! A verdadeira alegria e significado não estão nas coisas “debaixo do sol”, mas em temer a Deus e guardar Seus mandamentos. Vanitas v