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Epitáfio: Devia ter amado mais

  • famdqc
  • 30 de out.
  • 1 min de leitura

Eclesiastes 3:16-22


Na vida debaixo do sol, enquanto os homens tentam desesperadamente controlar tudo e todos, há uma clara sensação de fracasso e desapontamento, muitas vezes disfarçada de nostalgia.  


Ao olhar para o passado, sente-se amargura e arrependimento ao recordar diversos dissabores — momentos que fugiram do controle. Há tanta injustiça, tanta angústia e sofrimento. Para aquele que vive debaixo do sol, buscando o controle total da própria vida, a realidade da morte é uma desagradável ofensa.  


É necessário evitá-la a qualquer custo: ocupar a mente para esquecê-la, afastá-la para asilos e hospitais, fugir de qualquer coisa que tenha som, cheiro ou aparência de morte. "Lembra-te, ó homem, que és pó e em pó te hás de tornar."** (Gn 3.19) 


O cristão, porém, vive diante da morte todos os dias. A morte já não o ofende, nem o assombra. Por saber que Deus está no controle de todas as coisas, ao olhar para as situações desagradáveis do passado, pode descansar e enxergar a provisão divina — Sua mão o conduzindo. “Qual é nossa única esperança na vida e na morte?  


Que não somos de nós mesmos, mas pertencemos, de corpo e alma, na vida e na morte, a Deus e a nosso Salvador, Jesus Cristo”. (Catecismo Nova Cidade, pergunta 1) 



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