As Parábolas de Jesus

Série: Parábolas de Jesus — Inferno, Desintegração e Justiça Nas Escrituras, percebemos que Jesus foi quem mais falou sobre o inferno. Não como um castigo arbitrário, mas como o resultado de uma vida centrada apenas em si mesma. O inferno é a desintegração total do amor e da comunhão com Deus, o reflexo de uma existência que se fecha ao outro e à graça. Mas é também onde se manifesta a justiça divina: o respeito de Deus à liberdade humana, mesmo quando ela escolhe afastar-se

Nossa fidelidade enquanto servos, e prudência em relação ao que o Senhor nos atribui, não serão reveladas no dia da volta de Cristo, mas enquanto esperamos por Ele com perseverança e alegria, servindo uns aos outros com frutos de justiça.  “Quem é, pois, o servo fiel e prudente, a quem o senhor confiou os seus conservos para dar-lhes o sustento a seu tempo? Bem-aventurado aquele servo a quem seu senhor, quando vier, achar fazendo assim”. Mateus 24:45 ,46

Lucas 18:9-14

A salvação exige de nós, mas não depende de nós.  A Lei de Deus requer obediência perfeita. Ao expor nossa incapacidade de amar plenamente a Deus e ao próximo, ela revela nossa total necessidade da Graça e da misericórdia de Cristo.  Na parábola do Bom Samaritano, Jesus nos chama a viver a mesma misericórdia com que Ele primeiro se aproximou de nós.

Ao olharmos para a parábola da viúva persistente em Lucas 18, percebemos a mensagem intensa que Jesus transmite: enquanto os seus aguardam o Seu retorno e o mundo se torna cada vez mais condenável, Ele pede que seus eleitos não desanimem, mas perseverem em oração. Na parábola, aquele juiz poderoso e insensível, que não temia a Deus, foi vencido pela persistência de uma mulher que não tinha ninguém para interceder a seu favor em busca de justiça. A oração é um ato de rebeldes

A parábola dos trabalhadores na vinha, em Mateus 20, poderia se chamar “a parábola do empregador generoso” — porque desafia nosso senso de justiça e nos convida a enxergar com os olhos do Reino. Os trabalhadores foram chamados em diferentes horários ao longo do dia. Naturalmente, os que trabalharam desde cedo acharam injusto receber o mesmo que os que chegaram no final da tarde. Mas essa parábola não é sobre leis trabalhistas — é sobre o Reino dos Céus. O Senhor é justo, comp

As parábolas de Jesus apontam para as verdades de como Deus em Cristo redimiu para si um povo. Uma antiga promessa do Reino dos Céus que viria para convergir sua perfeita vontade, unindo todo tipo de gente. Nós, porém, buscamos de alguma maneira algo nas entrelinhas dessas parábolas para encaixarmos nossos esforços e méritos em tão sublime plano de salvação. Impossível.   Não somos capazes de largar tudo para comprarmos um tesouro como o Reino dos céus. E não saberíamos o val

Frequentemente nos sentimos inconformados com a presença do mal no mundo e desejamos vê-lo erradicado. Quando percebemos que isso não está ao nosso alcance, tentamos nos esconder dele, buscando viver uma fé cristã isolada de tudo o que consideramos maligno. No entanto, esse não foi o chamado de Jesus para nós! Nas parábolas do joio e do trigo, do fermento e do grão de mostarda, Jesus nos mostra que o Reino de Deus continua a crescer — de forma inevitável — mesmo em meio ao ma

Somos chamados a ouvir e obedecer à Palavra de Deus. Em um tempo em que o barulho é constante, silenciar e escutar realmente com atenção se tornou um desafio. Mais do que ouvir com os ouvidos, é preciso ter um coração disposto a acolher o que o Senhor quer nos dizer. Na parábola do Semeador, Jesus nos ensina que o Pai lança a semente da Sua Palavra em todos os lugares e para todas as pessoas — sem distinção. Embora os diferentes tipos de solo representem diversas respostas à

Quem foi Jesus? Na realidade cultural na qual vivemos, são muitos os títulos que atribuem a Ele. Uns dizem que foi um profeta, outros que foi um revolucionário, há quem diga que foi um sábio, contador de histórias, e nós, nós sabemos que Ele é Deus.  Independente da perspectiva, não se pode negar que Jesus é relevante para cada pessoa, seja ela cristã ou não cristã. Seus ensinamentos perpetuam ao longo da história, mesmo após dois mil anos da sua morte, nos provocando a refle