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Paraísos Artificiais - Parte II

  • famdqc
  • 30 de out.
  • 1 min de leitura

Eclesiastes 2:1-17


Deus não é um “estraga-prazeres”. Pelo contrário, Ele nos criou para o prazer. O próprio nome "Éden", em hebraico, significa "deleite" ou "prazer". Podemos desfrutar das coisas criadas, concordando com a sentença divina que diz: “é bom”. O desafio está em não corromper o prazer e as dádivas feitas para o nosso deleite neste mundo fragmentado pelo pecado.  


O desejo nos humilha de duas formas: negando sua realização ou permitindo que ele se cumpra. Em ambos os casos, somos humilhados. Salomão teve tudo o que desejou — e foi humilhado. Muitos de nós, talvez, passaremos a vida ansiando por algo que nunca teremos — também uma forma de humilhação. 


Criamos paraísos artificiais, buscamos autonomia e transformamos nossos anseios em ídolos. E, repetidamente, nos deparamos com a verdade de que tudo é vaidade, tudo é vapor. 


Quando ajustamos nosso olhar acima do sol, entendemos que nenhum desejo ou experiência preencherá o vazio do nosso coração. Como disse C.S. Lewis, "se eu encontro em mim um desejo que nenhuma experiência desse mundo pode satisfazer, a explicação mais provável é que eu fui feito para um outro mundo…”


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