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A Vaidade do Trabalho

  • famdqc
  • 30 de out.
  • 1 min de leitura

Eclesiastes 2:18-26


Trabalhar arduamente é inútil. É o que diz o pregador de Eclesiastes ao experimentar a vida debaixo do sol.



A consequência do pecado para o homem é de que com o suor do seu rosto ganharia o seu sustento, em contrapartida, ainda antes do pecado, o mandato cultural ao homem era cultivar e guardar o jardim, ou seja, trabalho.



Por vezes nos vemos apenas com uma ocupação, algo que fazemos porque é o que nos cabe naquele momento. A evolução disto seria o trabalho em si, que é algo que nos capacitamos a fazer. Mas o último estágio é a vocação, quando o nosso trabalho vai além do benefício próprio.



Num mundo caído, pervertemos a ordem das coisas, trabalhamos para ganhar recursos, quando por origem, ganhamos recursos para trabalhar. Afinal, Deus é o provedor.



Depois de tentar todas as formas de viver debaixo do sol, o pregador finalmente conseguiu olhar para o alto e dizer: “para o homem não existe nada melhor do que comer, beber e encontrar prazer em seu trabalho. E vi que isso também vem da mão de Deus” Ec 2,24


Que o nosso trabalho seja ressignificado em nossas vidas, glorificando a Deus em tudo quanto fazemos. 



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