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Paraísos Artificiais - Parte I

  • famdqc
  • 30 de out.
  • 1 min de leitura

Eclesiastes 2:1-11


Temos observado nesta série que há uma angústia no coração do homem, uma busca em compreender o mundo e a si mesmo.



Salomão se debruça em tentar elucidar tais questões, tarefa a qual ele sentencia como “enfadonha” e “aflição de espírito”. 



Ainda em seu empenho, Salomão, como muitos de nós hoje, na investida de encontrar sentido na vida debaixo do Sol, preencher seu vazio e calar suas inquietações, decide não se negar a nenhum tipo de prazer, alegria, bens, serviços ou quaisquer outras coisas possíveis a um ser humano e, novamente, a palavra que aflora em sua mente é “vaidade”. 



Assim como o pregador, a humanidade procura desfrutar da criação em busca da felicidade, querendo abraçar um looping de sensações e acontecimentos legais, não percebendo que a paz e quietude que anseiam não se encontram em algo terreno, na matéria, mas naquele que está acima do Sol. 



Desfrutar da criação é algo bom, Tudo que foi criado pelo Senhor é bom, Ele mesmo confirmou quando viu a obra de suas mãos. Contudo, Deus nos chama para desfrutar dos prazeres da vida terrena dentro dos seus padrões, sem a pretensão de encontrar nelas o sentido que só é possível encontrar nEle, pois esse é nosso fim principal: glorificar a Deus e desfrutá-lo para sempre.  



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